continuando a bio -discografia de uma das mais conceitudas,e cultudas banda do death metal mundial...


Ainda anteriormente ao lançamento de ''Abducted' , a banda ainda disponibilizou ''Carved Up'' que por sua vez também continha apenas duas músicas, e mesmo sendo contra esta onda de singles , EP´s exigidos por gravadoras neste período, esta uma forma de manter a banda em contato direto com os fãs , e hoje até entendo... ''Carved Up'' vinha com uam versão ao vivo para ''Beginning of the end" no WOA, e tinha uma versão para ''Carved Up''.
Finalmente chegamos a ''Abducted'' lançado em 13 de fevereiro de 1996, tinha uma surpresa para os fãs, sabe aqueles singles, e tudo aquilo que falei?
Estavam na versão japonesa do CD e na versão em digipack disponibilizada no ano 2000 vinha recheada de mais bônus com músicas como ''Fractured Millennium'', ''Legions Descend'' do festival da Nuclear Blast.
Faixas como ''Roswell 47'', ''Killing Art'' a segunda versão para ''The Arrival of the Demons'' e ''Buried'' hoje são considerados clássicos da banda, más na época do lançamento acabaram afastando grande parte dos tradicionias fãs do antigo death black metal do Hýpocrisy que a cada lançamento parecia caminhar para lançamentos mais melódicos e ''experimentais''.

Ainda sim este trabalho é considerado por muitos um grande trabalho, apenas não é um trabalho que agrada as primeiras audições se tornando hoje moderno se compararmos a cena musical atual.
''Inseminated Adoption'' já abre o albúm que trás mais do death metal técnico qual seria a marca da banda até os dias atuais com um refrão marcante, e por mais que tenha sofrido críticas e não tenha sido dos trabalhos mais populares da banda é uma ótima música, e dúvido quem em seu lançamento não cantou o refrão! rss ''A Coming Race'' está presente nos set list de shows da banda até os dias atuais, se mostrando umas das composições mais sombrias da banda, uma versão matadora para os mestres do do Razor, outra banda cultuada por Peter, com a faixa ''Evil Invaders'' que combina muito com a proposta e ganhou uma ótima roupagem na versão do Hypocrisy, soma se tudo a presença da faixa ''Through the Window of Time'' que são das grandes faixas deste trabalho, e mostram muito bem o momento de transição qual o trio ainda formado por Peter Tägtgren , Mikael Hedlund , e Lars Szöke, passavam no período.
Como sabemos a continuação desta história a banda não acabou, no ano de 1998 após lançamento de alguns videos da banda, e algumas ''piratarias'' a banda acaba com o silencio, e trás a "volta dos que não foram'' a tona com a participação no WOA de 1998, que futuramente seria um dos melhores trabalhos ao vivo de todos os tempos, o ótimo ''Hypocrisy Destroys Wacken'' disponibilizado pela gravadora Nuclear Blast, trazendo um apanhado da carreira da banda, que além do trio contava com a guitarra adicional de Matthias Kamijo , devido as dificuldade de reproduzir a massa sonora da banda ao vivo apenas como um trio.
É sempre difícil apontar destaques, ou um lançamento de cd ao vivo de uma banda tradicional como o Hypocrisy não cometa erros em deixar de ter uma faixa aqui, ou alí, más ''Destroys Wacken'' não só beira a perfeição, como deixa ainda mais uma pulga atrás das orelhas dos fãs da banda acerca do destino do trio, ou quarteto, ou death metal, ou death metal melódico, visto que imprevisível sempre foi uma palavra comum ao descrever Peter Tägtgren.
Más não temos como negar que com esta qualidade de produção e gravação do trabalho faixas como ''Pleasure of Molestation'', ''Osculum Obscenum'' se unindo as mais ''novas'' ''The Fourth Dimension'', ''Killing Art'' por mais falta que sintamos de mais músicas antigas ficaram ótimas, e fizeram uma ótima mistura, mesmo com a roupagem mais técnica dada as músicas mais antigas.
Más para mostrar que as chances da banda acabar seriam realmente nulas surge no ano de 1999, o auto intitulado ''Hypocrisy'' lançado no mês de junho daquele ano, ainda assinado pelo trio que parecia estabilizado para toda eternidade da banda, más agora os riffs apresentados além de mais melódicos tem maior impácto e precisão com Peter Tägtgren , adaptando a sonoridade da banda as guitarras de 7 cordas, para que os riffs por mais que melódicos soem ainda mais pesados.
O álbum já começa com um clássico absoluto da fase mais recente da banda ''Fractured Millennium'' que não é só música obrigatória em shows da banda, como é uma das músicas favoritas dos fãs em votações e enquetes oficias da banda, mais destaques segue com a totalmente influenciada pelo Thrash metal ''Apocalyptic Hybrid'' neste trabalho podemos destacar também a precisão da bateria de Lars Szöke , é só dar uma analisada em faixas como ''Reversed Reflections'', neste que pode ser considerado o trabalho mais experimental da banda até o momento, e mesmo com sua qualidade divide opiniões, experimentalismo principalmente com a adesão de vocalizações mais limpas,o uso de bast beats não aplicado, e a ''punk'' ''Time Warp''.
Como é regra nos trabalhos do Hypocrisy até aqui a versão em digipack trás ''Selfinflicted Overload'' uma das melhores faixas, que por pouco não entrou no trabalho, quanto na versão japonesa temos não só esta faixa como , ''Elastic Inverted Visions'' e ''Falling Through the Ground''.
Um dos trabalho mais experimentais, divide opiniões de fãs em relação ao estilo e novas técnicas anexadas as músicalidade da banda, más que se tratando de qualidade é um bom álbum, só que fica obsoleto se comparando a qualquer outro trabalho da banda até aqui.
Uma banda como o hypocrisy é realmente difícil não só saber o que esperar, como tem muita história para contar, o que fica para a próxima parte desta biodiscografia, e fica a cargo de pedidos de leitores do blog a próxima, contribuam, e dê suas opiniões, queremos sugestões de bandas, bandas nacionais e internacionais, enviem seu material para divulgação no blog!
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